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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Gestores de educação têm até 30 de junho para se inscrever no Prêmio Orirerê, A iniciativa tem o objetivo de valorizar profissionais que contribuem para a efetivação das leis federais 10.639 e 11.645, que dispõem sobre políticas de igualdade racial nas escolas. Podem se inscrever representantes de Secretarias Municipais do Paraná e Secretarias Estaduais de Educação dos Estados brasileiros e Distrito Federal, além de instituições de Ensino Médio e Superior

Gestores de educação têm até 30 de junho para se inscrever no Prêmio Orirerê

Data: 28/05/2014
Gestores de educação têm até 30 de junho para se inscrever no Prêmio OrirerêA iniciativa tem o objetivo de valorizar profissionais que contribuem para a efetivação das leis federais 10.639 e 11.645, que dispõem sobre políticas de igualdade racial nas escolas. Podem se inscrever representantes de Secretarias Municipais do Paraná e Secretarias Estaduais de Educação dos Estados brasileiros e Distrito Federal, além de instituições de Ensino Médio e Superior
As inscrições para o “Prêmio Orirerê – Cabeças Iluminadas” foram prorrogadas até o próximo dia 30 de junho. Podem se inscrever, por meio do siteInformativoCentroCulturalHumaita.wordpress.com, gestores de educação que abordam as temáticas de igualdade racial previstas nas leis 10.63911.645.
 
“O Prêmio reconhece a importância das ações realizadas por instituições públicas e privadas na área da educação étnico-racial, além de estimular que mais organizações incorporem essas práticas”, afirma a diretora de Programas da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR/PR, Mônica Oliveira, que conceitua a iniciativa da homenagem como uma ação estratégica.

Promovido pelo Centro Cultural Humaitá, com apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República – SEPPIR/PR, o Prêmio visa valorizar ações voltadas à Educação das Relações da Diversidade Étnico-Racial e do ensino da História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena.
 
Neste ano, a homenagem será entregue a secretários(as) Municipais de Educação do Paraná e Secretários(as) de Educação dos Estados brasileiros e Distrito Federal, além de representantes de instituições de ensino médio e superior com ações de efetivação das políticas de igualdade.
 
O critério de seleção observado pelas Comissões de Avaliação será a adequação das experiências às Diretrizes Nacionais Curriculares de Educação para as Relações Étnico-raciais e o Ensino da História e Cultura Indígena, Africana e Afro-brasileira.
 
Orirerê - De origem Iorubá, a palavra Orirerê significa “cabeças boas, cabeças iluminadas”. A nomenclatura do Prêmio busca, portanto, dar visibilidade à presença negra e indígena no Paraná e em todo o país, bem como a suas importantes contribuições na formação do povo brasileiro.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Um Panorama dos 10 anos da Diversidade Religiosa no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República


O Brasil é conhecido internacionalmente como um país de diversidades e pluralidades em vários aspectos, sejam estes culturais, étnicos, religiosos ou de sua biodiversidade. E, se, por um lado, o Brasil serve como exemplo de nação em que convivem em paz diferentes comunidades religiosas, por outro, convive com manifestações de desrespeito e violação dos direitos dos que professam religiões não hegemônicas ou que não professam religião alguma. Sabemos que há problemas de convivência inter-religiosa na sociedade brasileira contemporânea. O país ainda tem uma trajetória longa a ser percorrida em busca do pleno respeito à liberdade de religião e de culto e ao reconhecimento da diversidade religiosa.
Percebe-se uma tendência ao não reconhecimento da diversidade de religiosidades existentes e em expressão em nosso país, especialmente das chamadas religiões das minorias, como as de matriz africana, indígena ou cigana e de alguns imigrantes. No Brasil, as religiões de matriz africana são as mais atingidas pela intolerância religiosa. Isto fere o princípio constitucional disposto no Art. 5º, inciso VI da Constituição Brasileira: É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em seu compromisso incondicional de superação de todas as formas de violação dos Direitos Humanos, sempre esteve atenta à dimensão religiosa. O II Programa Nacional de Direitos Humanos, de 1996, já destacava algumas ações programáticas fundamentais para a garantia da liberdade religiosa, a prevenção e o combate à intolerância religiosa e o fomento ao diálogo com base no reconhecimento e no respeito às diferenças de crença e culto.
Em 2003, a SDH/PR iniciou um trabalho na perspectiva de propiciar ações para a promoção e a defesa dos Direitos Humanos em relação à diversidade religiosa, considerando a situação de denúncias de casos de intolerância religiosa no país. Neste sentido, cabe registrar a decisão protagonista do então Subsecretário Nacional de Direitos Humanos, Perly Cipriano, de incluir a dimensão da diversidade religiosa nas ações de Direitos Humanos.
A partir de 2004 foram discutidos os pressupostos sobre os quais as ações iriam se ancorar e sobre as respostas que o Estado deveria dar às demandas que chegavam relativas à intolerância religiosa com vistas à promoção e à defesa dos direitos concernentes à liberdade religiosa no país. Isto significou os primórdios da construção de uma política específica, evidenciando o papel do Estado no que tange aos compromissos constitucionais e normativos e aos acordos e documentos internacionais relativos ao tema. Neste contexto, inicia-se também o fomento para a participação de diversos grupos religiosos no engajamento na promoção da paz e do diálogo e da disseminação de informações relevantes à diversidade religiosa.
Inicia-se, neste contexto, a elaboração da cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos com a participação de diversos segmentos religiosos. Esta cartilha serviria de instrumento de conscientização e reflexão e, ao mesmo tempo, daria visibilidade ao tema no contexto dos Direitos Humanos. Ao lado da cartilha, foi produzido um vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa. E, em 2007, foi publicado a Declaração das Nações Unidas para Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação com Base em Religião ou Convicções. Estes materiais tiveram impacto positivo em diversos grupos religiosos e na sociedade em geral.
Em 2006, no contexto do 1º. Fórum Espiritual Mundial, foi realizado um encontro sobre Direitos Humanos e Diversidade Religiosa e o Fórum da Diversidade Religiosa, que tiveram impacto na discussão da diversidade religiosa e da intolerância. E, em 2008, iniciou-se a implantação do Centro de Referência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para a Diversidade Religiosa, em Brasília, uma parceria entre a União Planetária e a SDH/PR. Este centro de referência promoveu uma mobilização nacional. As reuniões em estados e municípios, em parceria com as comissões de direitos humanos dos legislativos estaduais e municipais, resultou na criação de diversos fóruns de diversidade religiosa. As visitais in loco também permitiram construir um panorama da gravidade da intolerância e da violência religiosa no país, especialmente para as religiões de matriz africana e as de menor representatividade numérica face à maioria cristã.
Em 2009, foi lançado o III Plano Nacional de Direitos Humanos-PNDH-3, que trouxe a inserção de novas diretrizes relativas à promoção e à defesa da liberdade religiosa. No eixo relativo à universalização de direitos num contexto de desigualdades, destaca-se um objetivo estratégico relativo ao respeito às diferentes crenças, à liberdade de culto, à garantia da laicidade do Estado e ações para coibir manifestações de intolerância religiosa. Este também apresenta, como uma de suas ações programáticas, a recomendação dirigida aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal para a criação de comitês ou conselhos para a diversidade religiosa e de espaços de debate e convivência ecumênica para fomentar o diálogo entre estudiosos e praticantes de diferentes religiões.
Face à complexidade da dimensão da religiosidade e as demandas desta área, houve entendimento por parte da Ministra da SDH/PR, Maria do Rosário, que deveria haver uma área específica para a questão da diversidade religiosa. Esta mereceria um destaque maior na construção de políticas públicas de Direitos Humanos, tendo em vista não apenas ações específicas na temática religiosa, mas ações na transversalidade das políticas da SDH/PR. Assim, foi criada, em 2011, uma Assessoria da Política de Diversidade Religiosa vinculada ao gabinete da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.
Neste mesmo ano foi chamado um grupo de representantes de diversos segmentos religiosos, estudiosos e outros representantes da sociedade civil para a construção do Comitê Nacional de Diversidade Religiosa. E ainda foi lançada uma campanha que preconizava o respeito na promoção da democracia, da paz e da liberdade religiosa. No contexto desta campanha foi publicado um livro (Diversidade Religiosa – Reconhecer as diferenças, superar a intolerância, promover a diversidade) que apresenta os principais tópicos da legislação brasileira e internacional relativa à liberdade religiosa e ao princípio da não discriminação por crença ou convicção.
No período de 2011 a 2013 diversas ações de promoção dos direitos humanos e diversidade religiosa foram realizadas a partir de visitas a locais vulneráveis à intolerância religiosa, de contribuições em debates, audiências públicas, seminários e eventos e do incentivo aos estados e municípios pela criação de comitês de diversidade religiosa. Está em andamento a reedição da cartilha e do vídeo Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, a produção de materiais didáticos para escolas e a organização de um livro com temáticas relacionadas à diversidade religiosa e à laicidade do Estado. A capacitação em nível nacional sobre Educação em Direitos Humanos no contexto da Diversidade Religiosa Brasileira deverá alavancar significativa e qualitativamente as ações dessa dimensão em diversas regiões do país. Outras ações significativas para a qualificação das políticas de diversidade religiosa são os mapeamentos nacionais, sendo que deverá visibilizar as iniciativas de diversidade religiosa nos estados e o outro fará um levantamento sobre a intolerância e a violência religiosa no país.
O Comitê Nacional de Diversidade Religiosa, com função de assessoramento da Ministra na formulação de políticas públicas que visem à afirmação do direito à liberdade religiosa e do respeito à diversidade religiosa, irá contribuir na elaboração de políticas e no estabelecimento de estratégias de afirmação da diversidade e da liberdade religiosa, inclusive o direito de não ter religião, da laicidade do Estado e do enfrentamento da intolerância religiosa.
O Comitê Nacional de Diversidade Religiosa foi constituído formalmente pela portaria 92, de 24 de janeiro de 2013, com a finalidade de promover o direito ao livre exercício das diversas práticas religiosas, disseminando uma cultura da paz, da justiça e do respeito às diferentes crenças e convicções. Neste contexto, a SDH/PR lança o edital de seleção para a composição formal deste comitê com representantes da sociedade civil com atuação na promoção dos direitos humanos e da diversidade religiosa.


Diversidade Lenine

MINORIA QUEM 2ª EDIÇÃO

Cartola II [1976] | Completo full album

Cartola e seu Pai - O Mundo é um Moinho

Pixinguinha - Rosa

Nelson Sargento - Agoniza mas não morre

A ESCRAVIDÃO NO BRASIL EM FOTOS REAIS INÉDITAS

sábado, 10 de maio de 2014

Rede nacional vai incentivar atividades afro-brasi...

REDE MANDACARU BRASIL - RECOSOL - RMRN - Ilê Ilê Axé àrà-àiyé omim fun fun ofa bara lona orum aiye: Rede nacional vai incentivar atividades afro-brasi...: Entre os dias 19 e 24 de maio, acontece, na cidade de Natal (RN), a TEIA Nacional da Diversidade 2014. Durante o encontro, no dia 21 de ma...

Oficio 028/14 Fórum Permanente de Educação Diversidades Étnico Racial do RN/MEC-SECADI Á secretaria de Educação do estado do RN e todas as Direds...



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES E INCLUSÃO
Fórum Permanente de Educação Diversidades Étnico Racial do RN/MEC-SECADI
http://fpedern.blogspot.com.br/

Natal-RN,  10 de maio 2014.


Oficio 028/14 Fórum Permanente de Educação Diversidades Étnico Racial do RN/MEC-SECADI
Á secretaria de Educação do estado do RN e todas as Direds
À  Secretaria de educação do município de Natal, Caíco, Parnamirim, São Tome, São Gonçalo do Amarante, Ceara Mirim,  Extremoz, Maxaranguape, Areia Branca, Mossoró, Macaiba, Macau, João Câmara, Itaipu, Galinhos, Caiçara, senador Eloi de Souza, Maxaranguape, Florânia, Apodi, ... – RN
CCO: AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RN, A CONAQ RN(coordenação nacional kilombola do RN) E A COMISSÃO DE POVOS E RELIGIOSOS (A) E TERREIRO DO RN, AO SINTE/RN, AO  MPF/RN E MP DO RN E A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RN E CAMARA DOS VEREADORES MUNICIPAIS AS IES (INSITITUIÇÕES DE ENSINO RN). (IFRN, FANEC, ESTACIO DE SÁ, UERN, FAL, CAMARA CASCUDO, UVA, UNIFACEX, UNP/LAUREAT-RN, FACEN, UFRN,UFERSA...).
CCO: FORUN EJA RN, FORUN DO LIVRO, FORUN DE EDUCAÇÃO DO RN FEER/RN;
CCO:  À Secretaria Nacional de educação e diversidade étnico racial SECADI/MEC/DF.


               Nos que fazemos a construção coletiva dos fóruns permanentes de educação étnico racial SECADI/MEC –  NACIONAL e as devidas regionalizações nacionais, participamos a Vsas. A conquista em  de 10 anos da Lei 10639 e a posterior inclusão da lei 11645, nossas propostas que são:

1.      Constituição e fortalecimento do FORUN ERER regionail do RN em consonância com FORUN ERER RN E NACIONAL e leis 10639/03 e 11645/08 MEC/SECADI
2.      PARTICIPAÇÃO NO PAR (RECORTE ERER/SECADI/ MEC) DO REFERIDO MUNICIPIO/ESTADO
3.      PARTILHA E SOCIALIZAÇÃO DA COLEÇÃO AFRICA UNESCO – SECADI/MEC
4.      FORMAÇÃO CONTINUADA E PARTICIPATIVA DE EDUCADORES (AS)
5.      PLANTAFORMA PAFOR E FORMAÇÃO CONTINUADA COM RECORTE PARA MOVIMENTO NEGRO E ENTIDADES AFINS NOS EDITAIS DE FORMAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE
6.      RECURSOS, LOCAL SEDE E  FORTALECIMENTO DO FORUN ERER RN
7.      APOIO AO FORTALECIMENTO DENTRO DAS DIREDS ESTADUAL RN
8.      MINIMO DE DOIS SEMINARIOS  REGIONAIS E METROPOLITANO E UM ESTADUAL NO TOCANTE A FORMAÇÃO CONTINUADA NO RECORTE ETNICO RACIAL COM PARTICIPAÇÃO DO FORUN ERER E EDUCADORES (AS)
9.      PUBLICAÇÕES E LIVROS DIDATICOS FOCADOS NO RECORTE ERER
10.   RESGATE HISTORICO AOS GESTORES DO RECORTE ERER
11.   PARTICIPAÇÃO EFETIVA NA CONAE 2014 INCLUSIVA
12.   EFETIVAR PARCERIA COM ENTIDADES RECORTE ERER E MUNICIPIO
13.   PRÉ FORMALIZAÇÃO DO FÓRUM ERER COM GESTÃO MUNICIPAL E BEM COMO ESTADUAL
14.   PARTICIPAÇÃO EM FORUN NACIONAL, REGIONAL, ESTADUAL ERER/MEC/SECADI/DF
15.   ENTREGA DE GUIA CONSTITUIÇÃO DOS FORUNS ERER SECADI/MEC/SECADI AO GESTOR MUNICIPAL SOCIALIZAÇÃO DAS MIDIAS SOCIAIS DO FORUN ERER
16.   KIT A  COR DA CULTURA MEC/SECADI, SEPPIR E  FUTURA E FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO QUANTO AO USO A EDUCADORES (AS)
17.   NATAL/ MOSSORO/APODI/AREIA BRANCA/CAICO/MACAU E JOAO CAMARA ENTRE OUTRAS COMO CIDADE POLO PARA FORMAÇÃO DA DIVERSIDADES
18.   ASSUNTOS DIVERSOS E FORTELECIMENTO CONSTANTE DO FORUM ERER
19. JUDICIALIZAÇÃO E FORTALECIMENTO DO GT RACISMO NO MP LOCAL
20. PARTICIPAÇÃO FETIVA DE EDUCADORES E ACADEMICOS NAS FORMAÇÕES PERMANENTES
21. SOLICITAMOS POR ESCRITO AÇÕES AFIRMATIVAS JUNTO AS SECRETARIAS EDUCAÇÃO  ESTADO E MUNICIPIOS - REFERÊNCIA A APLICAÇÃO DAS LEIS 10.639/03 E 11.645/08 E BEM COMO CONSONÂNCIA COM O PAR 2013/2014.
22. SOLICITAMOS POR ESCRITO NOMES DE REPRESENTANTES ORIUNDOS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESTADO RN.
23. REFORÇAR A PARTICIPAÇÃO NO FORUM EDUCAÇÃO DO RN FEERN/MEC



OMO ORIXA FERNANDES OLUFÂ
Assessoria técnica educação étnico racial e diversidades e inclusão – meio ambiente e cultura
Saúde na escola
Membro  da Coordenação Colegiada Nacional FORUN ERER MEC/SECADI
Fórum Permanente de Educação Diversidades Étnico Racial do RN/MEC-SECADI
REDE MANDACARU BRASIL
mandacarurn@gmail.com     -                                            http://fpedern.blogspot.com.br/

http://mandacarurn.blogspot.com.br/
84 88035580



“BAIXE A CARTILHA DOS FÓRUNS E MONTE E PARTICIPE DO FÓRUM MUNICIPAL EM SUA LOCALIDADE TEREMOS O MAIOR PRAZER EM ORIENTAR E JUNTO COM VOCÊ CONSTRUIR OS FORUNS PROPOMOS A CRIAÇÃO DE FORUNS ESCOLARES... ACIONE AS SEMANAS PEDAGOGICAS COM ESTA FORMAÇÃO EM DIVERSIDADE ÉTINICO RACIAL NO BRASIL...”.
LEIS 10.639/03 E 11.645/08 ACESSE: CLICA:


http://fpedern.blogspot.com.br/2013/03/baixe-o-cartilha-dos-foruns-e-monte-e.html

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Acesse aqui informações de diagnóstico e monitoramento de duas Políticas Estratégicas para a Promoção da Igualdade Racial no Brasil.

Acesse aqui informações de diagnóstico e monitoramento de duas Políticas Estratégicas para a Promoção da Igualdade Racial no Brasil.

http://monitoramento.seppir.gov.br/

aqui informações de diagnóstico e monitoramento de duas Políticas Estratégicas para a Promoção da Igualdade Racial no Brasil.

Paineis de Monitoramento PBQ

Programa Brasil Quilombola – Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Paineis de Monitoramento PJV

Plano Juventude Viva – Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Mapa de Territórios Quilombolas

Programa Brasil Quilombola – Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Mapas de Município

Plano Juventude Viva – Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial


Etetuba - arte e resistência cultural: MinC age com descaso com as culturas tradicionais ...

Etetuba - arte e resistência cultural: MinC age com descaso com as culturas tradicionais ...:   SEPPIR chamou os ministérios parceiros para balanço do Plano de Desenvolvimento Sustentável de Povos Tradicionais de Matriz Africana. ...

Etetuba - arte e resistência cultural: Catálogo da exposição "Nós de Aruanda - artistas ...

Etetuba - arte e resistência cultural: Catálogo da exposição "Nós de Aruanda - artistas ...: Catalogo da Exposição Nós de Aruanda, artistas de terreiro 2014, para baixar clique aqui. Curadoria Grupo de Estudos e Pesquisa Roda...
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