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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

HINO DA AFRICA DO SUL




Hino da África do Sul
Nkosi sikelel' iafrika
Nkosi sikelel' iafrika
Maluphakanyisw' uphondo lwayo,
Yizwa imithandazo yethu,
Nkosi sikelela, thina lusapho lwayo.

Morena boloka setjhaba sa heso,
O fedise dintwa la matshwenyeho,
O se boloke, O se boloke setjhaba sa heso,
Setjhaba sa South Afrika - South Afrika.

Uit die blou van onse hemel,
Uit die diepte van ons see,
Oor ons ewige gebergtes,
Waar die kranse antwoord gee,

Sounds the call to come together,
And united we shall stand,
Let us live and strive for freedom,
In South Africa our land.
Hino Da África Do Sul
Deus abençoe a África
Para sua Glória seja exaltada
Ouça nossas preçes
Deus nos abençoe, porque somos seus filhos


Deus, cuide de nossa nação
Acabe com nossos conflitos
Nos proteja, e proteja nossa nação
À África do Sul, nação África do Sul

Dos nossos céus azuis
Das profundezas dos nossos mares e rio
Sobre as grandes montanhas
Onde os sons se ecoão

Soa o chamado para nos unirmos
e juntos nos fortalecermos
Vamos viver e lutar por liberdade
pela África do Sul a nossa terra.

Nkosi sikelel' iAfrika (with lyrics)

O poder do Machado de Xangô Globo Reporte. Completo

O poder do Machado de Xangô Globo Reporte. Completo

Gisèle Omindarewa

terça-feira, 1 de agosto de 2017

IV Ciclo de Estudos e Debates em Etnologia Indígena da UFRN

04-06 de Setembro, 2017 : UFRN : Natal/RN
IV Ciclo de Estudos e Debates em Etnologia Indígena da UFRN ...














- Todas as atividades serão realizadas no Auditório B do CCHLA/UFRN

Público Alvo: 

Estudantes de graduação e pós-graduação e demais pesquisadores, militantes, ativistas,
comunidades tradicionais....

O IV Ciclo de Estudos e Debates em Etnologia Indígena da UFRN é parte dos esforços
de docentes e discentes do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação
em Antropologia Social da UFRN em trazer para o centro do debate questões relativas às
populações indígenas da América do Sul. Já foram realizadas duas edições desse Ciclo em
2016: na primeira, foram discutidas as múltiplas dimensões da arte ameríndia os processos de produção que envolvem os artistas indígenas; e na segunda, os debates se concentraram na
inserção de jovens indígenas nas mobilizações políticas e nos espaços de formação acadêmica universitária. A proposta do III Ciclo é dar continuidade a esses debates iniciados em 2016,
agora com o foco na questão da perícia antropológica e nos direitos dos povos indígenas.
A perícia tem sido posta como grande desafio na formação dos antropólogos, na medida em
que aponta para a consolidação de um campo importante de atuação profissional, ao mesmo
tempo em que problematiza o lugar do antropólogo na defesa dos direitos dos povos indígenas.


... LOCALIZAÇÃO (ANTIGA) DOS GRUPOS INDÍGENAS DO RIO GRANDE DO NORTE

http://fpedern.blogspot.com.br/2013/03/provavel-localizacao-antiga-dos-grupos.html


ETNIAS INDÍGENAS DO NORDESTE BRASILEIRO


Programaçã: 
- Outras informações estão disponíveis no sitio:

https://cicloetnologiaufrn.wixsite.com/ivciclo



http://mandacarurn.blogspot.com.br/2015/11/a-unica-yalorixa-indigena-do-rio-grande.html

ÚNICA YALORIXA INDÍGENA MARIA XOROQUE (Maria Soares), NO RN E PROVAVEL NO BRASIL - O ENCONTRO DE DUAS ANCESTRALIDADES AFRICANA E INDÍGENA EM TERRAS BRASILEIRAS E POTIGUARES...GUARDIÃ DE DUAS TRADIÇÕES AFRICANA E INDÍGENA...ORGULHO YALORIXA MARIA XOROQUE (MARIA SOARES) SER COORDENADORA DA REDE MANDACARU BRASIL EM TERRAS POTIGUARES... orgulho de Ya Maria ser coordenadora colegiada rede mandacaru Brasil...valorizando as nossas raízes...


YALORIXA MARIA XOROQUE (MARIA SOARES) SER COORDENADORA DA REDE MANDACARU BRASIL EM TERRAS POTIGUARES... orgulho de Ya Maria ser coordenadora colegiada rede mandacaru Brasil...valorizando as nossas raízes...


ORGULHO PARA O RN - A ÚNICA YALORIXA INDíGENA DO RN GUARDIÃ DE DUAS TRADIÇÕES INDÍGENA E AFRICANA É DESTAQUE EM PRIMEIRA CONFERENCIA INDÍGENA DO RN.... YALORIXA MARIA D*OGUN XOROQUE - NATIVA DO AMARELÃO EM VARIAS GERAÇÕES MARIA SOARES -YA MARIA XOROQUE E DESTAQUE NA CONFERENCIA POR SER A PRIMEIRA YALORIXA INDÍGENA DO RN E TALVEZ DO BRASIL... AXE NOSSO KOLONFE OLORUN KOLONFE A MAE MARIA XOROQUE INDÍGENA DO AMARELÃO DOS MENDONÇA ... NO RN..ANCESTRALIDADE A MAIS DE DOIS SÉCULOS NO AMARELÃO....


 

http://amarelaoemfoco.blogspot.com.br/2015/08/i-conferencia-de-politicas-indigenistas.html


http://mandacarurn.blogspot.com.br/2015/11/a-unica-yalorixa-indigena-do-rio-grande.html



Líder Indígena COMUNIDADE DO TAPARÁ - MACAIBA - RN Francisca Bezerra (Francisca do Tapará) OUTRO ICONE NA LUTA E ATIVISMO E RESISTENCIA INDIGENA EM TERRAS POTIGUARES:
Francisca Bezerra - Créditos: Catarina Santos

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lIDER INDIGENA LUIZ CATU... REVERENCIAMOS NOSSOS ILUSTRES IRMAOS DO CATU TAMBÉM JUNTO A MOISES CATU E VALDA CATU ATIVISTAS E LUTADORES E A TODOS OS POVO INDIGENAS DO RN....


COMUNIDADES INDÍGENAS NO RN

MENDONÇA DO AMARELÃO
João Câmara-RN

Os antecessores dos Mendonça do Amarelão são indígenas migrantes do Brejo de Bananeiras do Estado da Paraíba que chegaram à região por volta da primeira metade do século XIX. São mais de 1.600 pessoas que vivem no Amarelão (João Câmara/RN) – lugar de fundação da família há mais de 150 anos e Assentamento Santa Teresinha – terras que os Mendonça conseguiram recuperar junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras – MST, área vizinha do Amarelão. Ambas as localidades estão distantes em mais de 90 km de Natal.


  ELEOTÉRIO - CATU
Canguaretama/Goianinha-RN

São aproximadamente 900 pessoas que vivem numa região chamada Catu (na língua Tupi significa “bom”, “bonito”). É uma área localizada nos municípios de Canguaretama/Goianinha, distando cerca de 80 km de Natal. O Catu está rodeado de canaviais e por criadouros de camarão.
No século XVIII a antiga aldeia de Igramació (arredores de Vila Flor, Goianinha eCanguaretama) abrigava indígenas Potiguara e depois Tapuia, sobreviventes da “Guerra dos Bárbaros” (LOPES,2003).


CABOCLO
Açu-RN

Próxima a Riacho no município de Açu compõe-se de 150 pessoas que vivem em terras alheias. Vivem da agricultura, trabalhando como meeiros, ou seja, tudo que produzem na terra têm que dividir com o dono do lugar. Os Caboclo falam de sua origem indígena e de migrações da família que vieram de Paraú (oeste do RN).
Alguns se identificam como indígenas, outros como “caboclos”, denominação que se remete a antecessores indígenas. Há cavernas e outros lugares de memória que são lembrados pelos mais velhos como espaços dos antecessores indígenas.


  BANGUÊ
Açu-RN
Composta por 180 pessoas que vivem à margem da Lagoa do Piató (13 km de extensão) no município de Assu. Trabalham com a pesca e agricultura de subsistência. Da mesma forma que as demais comunidades já vistas, há muita precariedade no que se refere à saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho.
Há referências à origem indígena e à presença desses antecessores na memória social.


Lagoa do Piató

SAGI
Baía Formosa-RN

Localiza-se numa praia do mesmo nome, no Município de Baía Formosa, litoral sul do Rio Grande do Norte, fronteira com a Paraíba. São aproximadamente 540 pessoas. 
Ao que tudo indica  as famílias pertencem a troncos familiares dos indígenas Potiguara da Paraíba que chegaram na região há mais de 100 anos.

Rio Guaju - Sagi

 Texto: Jussara Galhardo
                                                                                        Adaptação: Gorete Nunes


sexta-feira, 14 de julho de 2017

CONAQ em defesa do direito constitucional quilombola à terra: Não haverá trégua aos racistas STF retomará em 16 de agosto julgamento do Decreto Federal n° 4887/03


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CONAQ em defesa do direito constitucional quilombola à terra: Não haverá trégua aos racistas
STF retomará em 16 de agosto julgamento do Decreto Federal n° 4887/03.

Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ 

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Dandara, Acotirene, Tereza de Benguela, Ganga Zumba e Zumbi dos Palmares são algumas das lideranças históricas do povo negro que se somam em mais uma batalha histórica dos quilombolas. A luta por autonomia e vida digna para quilombolas, nesta sociedade construída com base no racismo, terá no julgamento do STF mais uma batalha. Por meio desta carta convocamos todas e todos a somarem-se na luta pela defesa do direito à terra das comunidades quilombolas.


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Em 16 de agosto de 2017 o Supremo Tribunal Federal retomará o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 3239/04, que tem por finalidade julgar o Decreto Federal n° 4887/03, que regulamenta os procedimentos administrativos para titulação dos territórios quilombolas, para assim cumprir com a determinação constitucional contida no art. 68 do ADCT. No julgamento se decidirá se a atual política de titulação de terras continuará, a depender da decisão do STF sobre a constitucionalidade do decreto.

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O julgamento da ADI 3239/04 está atualmente empatado, com um voto pela constitucionalidade do decreto, da Ministra Rosa Weber, e outro voto pela inconstitucionalidade, do Ministro Cesar Peluso. Nós quilombolas precisamos conquistar mais cinco votos para garantir a constitucionalidade do decreto.
Para a CONAQ o julgamento do decreto quilombola não é o início, muito menos o fim das lutas contra o racismo em nossa sociedade. Mas será uma etapa importante da batalha, pois 129 anos após à abolição forma e inconclusa da escravidão de 1888 o Estado brasileiro, através do STF, julgará a legitimidade do direito constitucional quilombola à terra, conquistado através da árdua luta de gerações de negros e negras.
Buscando enfrentar o racismo e recuperar os sentimentos de dignidade, orgulho e confiança do povo negro enfrentaremos mais essa batalha pela ressignificação histórica dos quilombos. Repudiamos qualquer afirmação de que os quilombos, como já afirmou o Min. Cesar Peluso, sejam locais de negros fugidos. Os quilombos de ontem, de hoje e de amanhã são espaços de luta contra o racismo, de conquista da liberdade e da dignidade que nos foi, e ainda é, negada pelos escravocratas racistas de ontem e de hoje.
Não aceitamos esse destino que nos é dado pelos racistas. Nós quilombolas precisamos de acesso à terra para manter nossa vida com dignidade. Não abrimos mão desse direito.
Lutaremos para derrotar as elites brasileiras, em especial a agrária e a política, que se enriquecem às custas do sofrimento do povo negro. Somos sobreviventes, superamos 350 anos de escravidão e estamos vivos (as), atentos (as) e prontos (as) para o bom combate. Racistas não passarão!


Conclamamos a todos e todas que se unam às lutas quilombolas, que se somem às articulações da CONAQ para que possamos construir a vitória que queremos junto ao Supremo Tribunal Federal.  

Brasília/DF, 03 de julho de 2017.


Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ 

                                                                                            
Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais 
Quilombolas - CONAQ

quinta-feira, 13 de julho de 2017

REDE MANDACARU BRASIL - RECOSOL - RMRN - Ilê Ilê Axé àrà-àiyé omim fun fun ofa bara lona orum aiye: EM 2013 FESTEJAMOS A ENTRADA TRIUNFAL DA PRIMEIRA ...

EM 2013 FESTEJAMOS A ENTRADA TRIUNFAL DA PRIMEIRA YALORIXA DO BRASIL FRANCISCA YA  LUCIENE D*OYA TOGUN DA SILVA...A CURSAR CIÊNCIAS DA RELIGIÃO  NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RN HOJE TRIUNFANTES  COM OYATOGUN....AGORA CIENTISTA SOCIAL DA RELIGIÃO  LICENCIADA A MATRIARCA DA FAMILIA OBETOGUNDA E ATIVISTA SOCIAL VENCE BARREIRAS E CONCLUIR SEU CURSO COM DESENVOLTURA E GALHARDIA A EXEMPLO A SER SEGUIDO POR TODAS E TODOS...



REDE MANDACARU BRASIL - RECOSOL - RMRN - Ilê Ilê Axé àrà-àiyé omim fun fun ofa bara lona orum aiye: EM 2013 FESTEJAMOS A ENTRADA TRIUNFAL DA PRIMEIRA ...:  EM 2013 FESTEJAMOS A ENTRADA TRIUNFAL DA PRIMEIRA YALORIXA DO BRASIL A CURSAR CIÊNCIAS DA RELIGIÃO  NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RN H...
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